No sétimo dia de setembro ressoa um grito,
É a Independência, num brado tão explícito.
Ecos de liberdade rompem o silêncio da manhã,
Como pássaros que cantam a nova era que irmana.
Verde e amarelo pintam a vastidão de nosso chão,
E o azul do céu espelha a grandeza da nação.
Mas a liberdade, ah, essa não se encerra
Na moldura do tempo ou nos limites da terra.
O grito que se ouviu às margens do Ipiranga,
Hoje ressoa em cada canto, em cada montanha.
Um clamor por justiça, igualdade, um viver pleno,
Por um Brasil que para todos seja realmente ceno.
É sete de setembro, mas não só neste dia,
Devemos zelar pela liberdade como a nossa via.
Na nossa busca constante por um Brasil sem véu,
Que a independência não seja um ideal somente no papel.
Então, neste dia, olhemos para o que ainda há por fazer,
Para que a liberdade seja um direito de todo o ser.
E ao relembrar aquele grito às margens de um rio,
Que nos inspire a criar um Brasil para cada brasileiro.
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