Na selva densa onde os ecos se perdem,
Um ex-agente federal com o destino se mede.
No labirinto verde, sua missão, uma cruzada,
Para resgatar uma vida, por monstros assaltada.
O tempo é um fio frágil, rompendo-se a cada passo,
Cada minuto é uma guerra contra o inevitável fracasso.
Pelas veredas da Colômbia, um inferno disfarçado,
Busca a menina perdida, por correntes aprisionado.
Serpentes e demônios, na forma de homens vistos,
Guardiões do cativeiro, nos caminhos tão mistos.
Mas o som da liberdade, um ritmo distante,
O impulsiona pela escuridão, como um gigante.
O som é um grito, um brado de resistência,
Reverbera na mata, desafia a própria existência.
Com cada fibra de seu ser, enfrenta o desconhecido,
Nem mesmo o medo pode mantê-lo adormecido.
E ao final dessa odisseia, quando as algemas quebram,
O som da liberdade é o cântico que os céus celebram.
O agente, agora um herói, numa batalha sem nome,
Entende que a liberdade é o único verdadeiro lar do homem.
5 comentários:
Parabéns professor belíssimas palavras
Excelente análise em forma de poema! Belíssima forma de se expressar. Parabéns!!!
Muito obrigado, Anônimo! Fico muito feliz que as palavras tenham tocado você. "O Som da Liberdade: Ecos na Selva" foi uma obra emocionante para escrever, tentando capturar o espírito corajoso e libertador que permeia essa incrível missão. Seu comentário aquece o coração e é um lembrete do poder que a poesia tem para conectar a gente. Obrigado por ler e por seu generoso feedback. 🙏📝
Até o próximo poema!
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Muito obrigado pelo seu comentário, Anônimo! É gratificante saber que o poema ressoou com você. A arte de transformar análise em versos é um desafio, mas extremamente gratificante. Fico feliz que você tenha apreciado esta forma de expressão. Obrigado por ler e por tomar um momento para deixar esse feedback positivo. 🙏📝
Espero vê-lo em futuras publicações!
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