Bem-Vindo ao Blog de Literatura: Litera Flix! Adentre o universo encantador das palavras e da criatividade imaginativa da minha escrita onde me chamo Gutemberg Fox, autor e alimentador do blog. Este é um tempo quando as histórias são contadas em forma de verso e prosa, onde escrevo para apresentar uma visão única da vida. Sou um apaixonado pela escrita desde cedo, compartilho aqui o amor por contar a minha história e jornada de um jeito muito especial.
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
Tocantins cresceu
segunda-feira, 25 de setembro de 2023
O Cântico Inaudível: O Direito Desde o Início
Na quietude do ventre, onde a vida se tece,
Ali, um universo inteiro em silêncio obedece.
Um encontro de células, um milagre em formação,
Cada batida, um hino à vida, uma nova canção.
Não se vê, não se ouve, mas se sente, se sabe,
Cada fibra, cada nervo, um futuro que cabe.
O direito à existência, desde o primeiro alento,
Uma chama invisível, no sagrado recinto.
Quem somos nós para negar esse chamado,
Para silenciar o cântico que já foi entoado?
Cada ser em seu mistério, cada vida em sua trama,
Todas as coisas vivas, sob a mesma sacra flama.
Pela inocência que cresce, pelo amor que se expande,
Que cada vida em seu curso, como um rio, seja grande.
E possa fluir e brilhar, desde a sua concepção,
Um direito inalienável, uma divina oração.
Dentro deste direito, o respeito se guarda,
A essência de cada alma, que nenhuma lei descarta.
O direito à vida, desde o tecido inicial,
É o fundamento eterno, o princípio vital.
domingo, 24 de setembro de 2023
O Som da Liberdade: Ecos na Selva
Na selva densa onde os ecos se perdem,
Um ex-agente federal com o destino se mede.
No labirinto verde, sua missão, uma cruzada,
Para resgatar uma vida, por monstros assaltada.
O tempo é um fio frágil, rompendo-se a cada passo,
Cada minuto é uma guerra contra o inevitável fracasso.
Pelas veredas da Colômbia, um inferno disfarçado,
Busca a menina perdida, por correntes aprisionado.
Serpentes e demônios, na forma de homens vistos,
Guardiões do cativeiro, nos caminhos tão mistos.
Mas o som da liberdade, um ritmo distante,
O impulsiona pela escuridão, como um gigante.
O som é um grito, um brado de resistência,
Reverbera na mata, desafia a própria existência.
Com cada fibra de seu ser, enfrenta o desconhecido,
Nem mesmo o medo pode mantê-lo adormecido.
E ao final dessa odisseia, quando as algemas quebram,
O som da liberdade é o cântico que os céus celebram.
O agente, agora um herói, numa batalha sem nome,
Entende que a liberdade é o único verdadeiro lar do homem.
Ode à Língua Inglesa: Uma Ponte de Palavras
Ah, língua inglesa, esfera em constante rotação,
Tu que cruzas fronteiras, que vences a nação.
Tua gramática é o navio, teu vocabulário o mar,
E no âmago de cada palavra, um mundo a explorar.
Shakespeare te vestiu de poesia, de sonho e de amor,
E os Beatles cantaram tua melodia, um hino a se compor.
De Dickens a Rowling, foste o pano de um vasto cenário,
No palco da história, o idioma universal, um relicário.
"Love," "Freedom," "Hope"—três sílabas como três estrelas,
A iluminar a escuridão dos tempos, como belas centelhas.
A "apple" do conhecimento, o "rose" do desejo,
Na "night" que cai, tu és a "light," o alicerce do ensejo.
Tua estrutura é democrática, aberta a novos termos,
Um mosaico de influências, de gestos tão modernos.
Do "sushi" ao "paparazzi," acolhes sem hesitação,
Tua natureza é a inclusão, a global conversação.
Nas salas de aula, és a porta para um futuro sem fim,
Nas telas e nas páginas, a ligação entre mim e mim.
Oh, língua inglesa, em ti vemos o passado e o agora,
És a ponte de palavras onde o humano sempre mora.
sábado, 23 de setembro de 2023
Entre o Essencial e o Supérfluo: Corte e Cultive
Num jardim interior de escolhas e dilemas,
Crescem as flores e espinhos, dilemas e poemas.
Quais raízes alimentar? Quais galhos cortar?
Neste jogo entre o ter e ser, o que é essencial cultivar?
A ambição se estende, como hera que sufoca,
Mas a simplicidade é a rosa que nossa atenção invoca.
Entre o relógio e o tempo, qual é de fato necessário?
O ponteiro corre, mas o tempo é o altar solitário.
Corte a raiva, o rancor, essas ervas daninhas,
Que turvam a visão e espinham nossas linhas.
Cultive o perdão, a compaixão, no solo do ser,
A essência da alma que nos faz verdadeiramente viver.
Arranque as comparações, essas vinhas invasivas,
Que estrangulam a autenticidade, tornando-nos passivas.
Cultive a gratidão, esse lírio que se ergue sozinho,
Encontrando sua luz, mesmo em um escuro caminho.
Entre cortes e cuidados, o jardim se torna você,
Um equilíbrio de essências, onde o belo pode crescer.
Deixe cair o supérfluo, de suas mãos e de sua vida,
E cultive o que é essencial, onde a alma é nutrida.
sexta-feira, 22 de setembro de 2023
O Pequizeiro do Tocantins
No cerne do Tocantins, onde o sol e a lua dançam,
Ergue-se um pequizeiro, rei das terras que abraça.
Guardião de saberes, e das memórias que avançam,
Folhas e frutos, segredos que o tempo não deslaça.
Os seus galhos, braços abertos para o céu vasto,
São como versos verdes, escritos no ar em caligrafia.
O pequizeiro, poeta de casca dura e coração casto,
Transforma em aroma a história de nossa geografia.
Seus frutos, como jóias, adornam a copa imponente,
E na cozinha tocantinense, são estrelas da culinária.
Pequi, ouro do cerrado, nas mãos do povo é semente
Que viaja por pratos e prosas, numa jornada milenária.
Ah, pequizeiro! Tua estatura é o poema do chão,
És ícone de uma terra onde a alma e o fruto se fundem.
Nas paisagens do Tocantins, és letra e és canção,
Um símbolo vivo, onde terra, gente e história se unem.
Em cada galho teu, a herança de um povo a cantar,
Em cada fruto teu, a esperança que faz a terra sonhar.
terça-feira, 19 de setembro de 2023
O Eterno Aprendizado: O caminho do Professor de Inglês
Gratidão ao Programa Em Paz
Em um espaço de ouvir e aprender, Corações abertos, prontos a entender. Supervisão que guia, acolhe e reflete, Um farol que ilumina o ca...

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Em um espaço de ouvir e aprender, Corações abertos, prontos a entender. Supervisão que guia, acolhe e reflete, Um farol que ilumina o ca...
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No cerne do Tocantins, onde o sol e a lua dançam, Ergue-se um pequizeiro, rei das terras que abraça. Guardião de saberes, e das memórias...
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(Image rights to Tim Keller) Nasce em palhas, o Redentor, Num mundo carente de amor. A esperança vem pequenina, Na simplicidade...